"(...) A chuva molhava meu rosto gelado e cansado
As ruas que a cidade tinha já eu percorrera
Meu choro de moça perdida gritava à cidade
Que o fogo do amor sob a chuva em instantes morrera...
A chuva ouviu e calou meu segredo à cidade
E eis que ela bate no vidro trazendo a saudade
E eis que ela bate no vidro, trazendo a saudade..."
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